domingo, 6 de dezembro de 2009

Conclusão...

Concluímos que uma academia voltada para deficientes físicos é muito importante pois há uma grande necessidade da integração dos mesmo em vários ambientes sociais e a diminuição do pré-conceito estabelecido pela sociedade. Buscamos interagir todos com atividades diferenciadas e especificas não descriminando nenhum tipo de deficiência, colocamos exercícios desde musculação, natação, vôlei, queimada, basquete, handebol, tênis, boxe, atletismo em geral.
Enfim tudo para o deficiente físico não se sentir excluído da sociedade.





Concorrentes...

Como já havíamos falado anteriormente, não temos concorrentes aqui em São Paulo aptos com um serviço exclusivo de academia para deficientes físicos, os nossos principais concorrentes seriam academias em geral, e centro de reabilitações exclusivo para qualquer tipo de deficientes físicos.

Ponto...

Essa grande inovação do mercado de academias encontra-se situada na Zona Leste na Mooca, atendendo todas as regiões, o atendimento é diariamente á partir das 05:00 da manhã até as 23:00 hs, para facilitar a vida dos cadeirantes oferecemos o transporte gratuito para todas as regiões de São Paulo.

Promoção...

As academias em geral preocupa-se apenas com a saúde, mas nós da academia BEM ESTAR nos preocupamos não apenas com isso, nos preocupamos também com a integração e reabilitação do deficiente físico no ambiente social e no mercado de trabalho, gerando uma auto-estima no deficiente físico. Temos parcerias com diferenças empresas que nos apoiam e recolocam os deficientes físicos no mercado, além de eventos sócios-culturais, dando oportunidade para os deficientes físico se conhecerem e interagirem, e assim temos algumas promoções quando um deficiente indicar outro deficiente, o mesmo ganhará desconto de 20% na sua mensalidade subsequente.

Preço...

As academias em geral preocupa-se apenas com a saúde, mas nós da academia BEM ESTAR nos preocupamos não apenas com isso, nos preocupamos também com a integração e reabilitação do deficiente físico no ambiente social e no mercado de trabalho, os nossos preços são acessíveis para qualquer classe social, temos parcerias com instituições beneficentes que nos ajudam financeiramente para suprir o baixo preço.

Mercado...

Hoje em dia o mercado para esse serviço está muito escasso, pois até o momento somos a única academia voltada totalmente para o deficiente físico, existem algumas academias que aceitam o deficiente físico, porém não estão totalmente aptas para recepciona-los e servi-los com os devidos cuidados, como por exemplo o transporte do deficiente.

Objetivos do Trabalho...

Levar aos clientes saúde mental, corporal e tranquilidade, atendendo assim todas as necessidades que cada indivíduo precisa, assim dando uma melhor qualidade de vida, desenvolvendo um programa que trabalhe melhor as suas habilidades motoras. O lançamento, divulgação e apresentação será voltado em instituições que desenvolvem trabalhos de reabilitação de deficientes físicos. Nossa meta é uma academia com um custo reduzido, auxiliando no tratamento e uma boa qualidade no atendimento.

Macro Ambiente...

Temos uma estrutura completa para atender a nossos clientes, temos profissionais qualificados para o auxilio e o treinamento de cada individuo, buscando especialistas aptos para ajudar e entender cada tipo de deficiência. este novo conceito de academia tem a oferecer uma nova sequência de exercícios para que o deficiente possa ser visto pela a sociedade como uma pessoa normal, inibindo qualquer tipo de preconceitos existentes, verificamos que as academias não tem uma estrutura adequada para atender os deficientes físicos, e assim obtivemos um diferencial pois a academia BEM ESTAR é voltada apenas para deficientes físicos desde a nossa infraestrutura até o percurso que o deficiente faz, desde a sua morada até a academia, com carros adaptados buscamos os deficientes em sua residência e o levamos para a academia e após o término dos exercícios fazemos o percurso de volta, deixando-o em sua residência.

Nossa Visão...

É integrar deficientes de alguma maneira em atividades físicas, afastando assim qualquer motivo de exclusão e limitação para os mesmo, proporcionando assim o bem estar e uma qualidade de vida agradável, colaborando tanto para a sociedade quanto para si mesmo.

Nossa Misão...

É integrar os deficientes físicos ao ambiente de uma academia, desenvolvendo atividades onde todos possam participar, tirando o pré-conceito existente, e assim colocamos o deficiente físico a levar uma vida social ativa, saudável com os benefícios que uma academia pode proporcionar aos mesmos e uma vida normal como qualquer outro esportista.

Academia - Bem Estar

Introdução

Desenvolvemos uma academia com objetivo de atender todas as pessoas que possuem alguma deficiência física e assim buscam na academia um ambiente agradável, para cuidar do corpo, da mente e da saúde. Buscamos principalmente estabelecer padrões inovadores para atender todos os tipos de deficiência física. O projeto fez uma união de vários segmentos em um único espaço, uma academia moderna com equipamentos adaptados para atender a todos os tipos de deficiência, juntamente com quadras poli-esportivas adaptadas para cadeirantes.

domingo, 29 de novembro de 2009

AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS...

AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS AJUDAM AS PESSOAM COM DEFICIÊNCIA A FAZER COISAS QUE TEM DIFICULDADE DE FAZER SOZINHA, E FAZ COM QUE AS PESSOAS SE SINTAM BEM E ÚTIL.
NA DEFINIÇÃO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA: "É TODA E QUALQUER FERRAMENTA OU RECURSOS UTIZADO COM A FINALIDADE DE PROPORCIONAR UMA MAIOR INDEPENDENCIA E AUTONOMIA À PESSOAS COM DEFICIÊNCIA.

O OBJETIVO DA TECONOLOGIA ASSISTIVA É: "PROPORCIONAR À PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA MAIOR INDEPENDÊNCIA, QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL, ATRAVÉS DA AMPLIAÇÃO DA COMUNICAÇÃO, MOBILIDADE, CONTROLE DO SEU AMBIENTE, HABILIDADES DE SEU APRENDIZADO, COMPETIÇÃO, TRABALHO E INTEGRAÇÃO COM A FAMILIA, AMIGOS E SOCIEDADE".
É IMPORTANTE CRIAR RECURSOS PARA FACILITAR A VIDA DAS PESSOAS, CADA UM PODE PENSAR EM COMO MELHORAR DE ACORDO AS SUAS NECESSIDADES.



terça-feira, 13 de outubro de 2009

PRINCIPAIS CAUSAS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA


Acidentes de trânsito;

Acidentes de trabalho: devido principalmente à falta de condições de trabalho, à negligência dos trabalhadores quanto ao uso de equipamentos adequados e etc.


Erros médicos: embora de difícil constatação e comprovação, erros médicos podem levar pessoas a usar cadeiras de rodas ou outro tipo de equipamento;


Paralisia infantil: apesar das campanhas de vacinação diminuírem sensivelmente este tipo de doença;


Violência urbana: tiros, facadas e o uso de outras armas têm deixado muitas pessoas deficientes físicas;`


Desnutrição (fome): quando ocorre na infância ou em períodos de gestação, as crianças não têm condições de desenvolver uma série de músculos, comprometendo de forma definitiva movimentos como o andar

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Deficiente Físico Tambem é gente:

Aqui iremos mostrar qual é o certo e o errado para se tratar um deficiente físico, afinal de contas Deficiente tambem é Gente.


Errado: Evitar falar com os deficientes sobre coisas que uma pessoa normal pode fazer e eles não.
Certo: Conversar normalmente com os deficientes, falando sobre todos os assuntos, pois é bom para eles saberem mesmo das coisas que não podem ouvir, ver ou participar por causa da limitação de movimentos.
Errado: Elogiar ou depreciar uma pessoa deficiente, somente por ela ser limitada.
Certo: Tratar o deficiente como alguém com limitações específicas da deficiência, porém com as mesmas qualidades e defeitos de qualquer ser humano
Errado: Superproteger o deficiente, fazendo coisas por ele.
Certo: Permitir que o deficiente desenvolva ao máximo suas potencialidades, ajudando-o apenas quando for realmente necessário.
Errado: Chamar o deficiente pelo apelido relativo à sua deficiência (ex.: surdinho, surdo, mudo, cego, maneta etc.), pois ele pode se ofender
Certo: Chamar a pessoa deficiente pelo nome, como se faz com qualquer outra pessoa.
Errado:Dirigir-se à pessoa cega como se ela fosse surda, fazendo esforço para que ela ouça melhor. O cego não é surdo.
Certo: Conversar com o cego em tom de voz normal.
Errado: Referir-se à deficiência da pessoa como uma desgraça, como algo que mereça piedade e vá ser compensado no céu.
Certo: Falar da deficiência como um problema, entre outros, que apenas limita a vida em certos aspectos específicos.
Errado: Demonstrar pena da pessoa deficiente.
Certo: Tratar pessoa deficiente como alguém capaz de participar da vida em todos os sentidos.
Errado: Usar adjetivos como "maravilhoso", "fantástico" etc., cada vez que se vê uma pessoa deficiente fazendo algo que aparentemente não conseguiria (por exemplo, ver o cego discar o telefone ou ver as horas, ver um surdo falar e/ou compreender o que lhe falam).
Certo: Conscientizar-se de que a pessoa deficiente desenvolve estratégias diárias e superando normalmente os obstáculos, e não mostrar espanto diante de um fato que é comum para o deficiente.
Errado: Referir-se às habilidades de um deficiente como "sexto sentido" (no caso do cego e surdo, por exemplo) ou como uma "compensação da natureza".
Certo: Encarar como decorrência normal da deficiência o desenvolvimento de habilidades que possam parecer extraordinárias para uma pessoa comum.
Errado: Evitar usar as palavras ver, ouvir, andar, etc., diante de pessoas que sejam cegas, surdas ou privadas de movimentos.
Certo: Conversar normalmente com os deficientes, para que eles não se sintam diferenciados por perceptível constrangimento no falar do interlocutor.
Errado: Deixar de oferecer ajuda a uma pessoa deficiente em qualquer situação (por exemplo, cego atravessando a rua, pessoa de muleta subindo no ônibus etc.), mesmo que às vezes o deficiente responda mal, interpretando isto como gesto de piedade. A maioria dos deficientes necessita de ajuda em diversas situações.
Certo: Ajudar o deficiente sempre que for realmente necessário, sem generalizar quaisquer experiências desagradáveis, atribuindo-as somente a pessoas deficientes, pois podem acontecer também com as pessoas normais.
Errado: Supervalorizar o deficiente, achando que ele pode resolver qualquer problema sozinho (por exemplo, o cego alcançar qualquer porta apenas contando os passos, sem que alguém indique a direção).
Certo: Conscientizar-se de que as limitações de um deficiente são reais, e muitas vezes ele precisa de auxílio.
Errado: Recusar a ajuda oferecida por uma pessoa deficiente, em qualquer situação ou tarefa, por acreditar que não seja capaz de realizá-la.
Certo: Confiar na pessoa deficiente, acreditando que ela só lhe oferecerá ajuda se estiver segura de poder fazer aquilo a que se propõe. O deficiente conhece melhor do que ninguém suas limitações e capacidades.
Errado: Ao falar, principalmente com o cego, dirigir-se ao acompanhante do deficiente, e não ao deficiente, como se ele fosse incapaz de pensar, dizer e agir por si.
Certo: Dirigir-se sempre ao próprio deficiente, quando o assunto referir-se a ele, mesmo que esteja acompanhado.
Errado: Agarrar a pessoa cega pelo braço para guiá-la, pois ela perde a orientação.
Certo: Deixar que o cego segure no braço ou apoie a mão no ombro de quem o guia.
Errado: Agarrar pelo braço pessoas com muletas, ou segurar abruptamente uma cadeira de rodas, ao ver o deficiente diante uma possível dificuldade.
Certo: Ao ver o deficiente diante de um possível obstáculo, perguntar se ele precisa de ajuda, e qual a maneira correta de ajudá-lo. Agarrar um aparelho ortopédico ou uma cadeira de rodas, repentinamente, é uma atitude agressiva, como agarrar qualquer parte do corpo de uma pessoa comum sem aviso.
Errado: Segurar o deficiente, na tentativa de ajudá-lo, quando já houver uma pessoa orientando-o, principalmente no caso do cego.
Certo: Quando houver necessidade ajuda ou orientação, apenas uma pessoa deve tocar o deficiente, a não ser em situações muito específicas, que peçam mais ajuda (por exemplo, carregar uma cadeira de rodas para subir uma escada).
Errado: Carregar o deficiente, principalmente o cego, ajudá-lo a atravessar a rua, tomar condução, subir ou descer escadas.
Certo: Auxiliar o deficiente nestas situações apenas até o ponto em que realmente seja necessário, para evitar atrapalhá-lo mais.
Errado: Pegar a pessoa cega pelo braço para colocá-la na posição na posição correta de sentar numa cadeira.
Certo: Colocar a mão do cego sobre o espaldar da cadeira e deixar que ele se sente como achar melhor.
Errado: Guiar a pessoa cega em diagonal quando atravessar a rua.
Certo: Atravessar o cego sempre em linha reta, para que não perca a orientação.
Errado: Tratar o deficiente com constrangimento, evitando falar sobre sua deficiência.
Certo: Conversar naturalmente com o deficiente sobre sua deficiência, evitando porém perguntas em excesso. Na maioria dos casos, ele preferirá falar normalmente sobre aquilo que é apenas parte de sua vida, e não uma coisa anormal ou extraordinária, como possa parecer ao interlocutor.
Errado: Levar o cego a qualquer lugar onde haja mais pessoas e entrar como se ele pudesse ver quem está no recinto.
Certo: Apresentar o cego a todas as pessoas que estejam num local onde ele é levado por outra pessoa vidente.
Errado: Ao receber um cego em sua casa, deixá-lo orientar-se sozinho.
Certo: Ao receber um cego em sua casa, mostre-lhe todas as dependências e os possíveis obstáculos, e deixe que ele se oriente, colocando-se disponível para mostrar-lhe novamente alguma dependência, caso ele ache necessário.
Errado:Constranger-se em avisar o cego de que ele está com alguma coisa errada na sua vestimenta ou aparência física, ou que está fazendo movimentos não usuais, como balançar-se ou manter a cabeça baixa durante uma conversa.
Certo: Conscientizar-se de que o cego, por não enxergar, não segue o padrão de imitação visual, não podendo, portanto, seguir o comportamento aparente das pessoas videntes. Avisar o cego sempre que perceber que ele está com aparência ou comportamento fora do padrão social normal, evitando que ele caia no ridículo.
Errado: Avançar subitamente sobre a pessoa deficiente por achar que ela não vai conseguir realizar uma tarefa (por exemplo, quando o cego está levando o garfo à boca), se o deficiente não solicitar ajuda.
Certo: Permitir que o deficiente realize sozinho suas tarefas, mesmo quando lhe pareça impossível. Só se deve socorrê-lo em caso de perigo.
Errado: Agarrar a pessoa cega com intuito de orientá-la quando ela está caminhando normalmente na rua.
Certo: Deixar que o cego aprenda por si só a transpor os obstáculos da rua, pois ele é capaz de fazê-lo sozinho. Segurar seu braço, exceto no sinal ou diante de algum perigo real, na verdade o desorienta.
Errado: Chamar a atenção para o aparelho de surdez.
Certo: Estimular o uso do aparelho, encarando-o com a mesma naturalidade com que são vistos os óculos.
Errado: Gritar de longe e/ou às costas de uma pessoa surda para chamá-la.
Certo: Para chamar a atenção de uma pessoa surda que esteja de costas, deve-se tocá-la, de leve, no braço, antes de começar a falar com ela.
Errado: Gritar para chamar a atenção de uma pessoa surda que esteja em perigo.
Certo: Procurar chegar até ela o mais rapidamente possível, procurando ajudá-la. Lembrar que uma pessoa que atravessa a rua poderá ser surda, podendo, por isso, não ouvir a buzina de seu carro.

Sejam Bem Vindos...

Seja bem vindo ao nosso Blog, aqui o assunto é serio, o nosso assunto é Deficientes Fisicos, Nós vamos começar antes de tudo definindo o que vem a ser Deficientes Físicos...

Deficiência física é o nome dado a característica dos problemas que ocorrem no cérebro ou sistema locomotor, e levam a um mal funcionamento ou paralisia dos membros inferios e/ou superiores.
A Deficiência física pode ter várias etiologias, entre as principais estão os: fatores genéticos, fatores virais ou bacteriano, fatores neonatal, fatores traumáticos (especialmente os medulares).
As pessoas com deficiência de ordem física ou motora necessitam de atendimento fisioterápico, psicológico a fim de lidar com os limites e dificuldades decorrentes da deficiência e simultaneamente desenvolver todas as possibilidades e potencialidades.